A morte evitável de uma gestante ou criança não é uma fatalidade.
É uma grave violação de direitos.

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Prêmio Mellyssa

Fique ligado!!! As inscrições para o Prêmio Mellyssa de boas práticas na atenção à saúde materna e infantil foram prorrogadas por mais 15 dias, até 15 de maio. Participe!!! Inscreva-se!!!

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Por que ainda precisamos falar sobre
mortalidade materna e infantil?

830 mulheres

morrem todos os dias de causas evitáveis relacionadas à gravidez e ao parto (OMS, 2021).

2,5 milhões

de recém-nascidos morrem todos os anos (OMS, 2021).

300 mil

nascimentos prematuros foram registrados em 2019 no Brasil, o que faz com que o país seja o 10º colocado no ranking mundial de prematuridade (Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, 2020).

11,7%

dos partos ocorrem antes das 37 semanas de gestação no Brasil (UNICEF e Ministério da Saúde).

94,1%

dos óbitos maternos ocorridos entre 2012 e 2020 poderiam ter sido evitados em Minas Gerais.

64%

das mortes de crianças com menos de 1 ano em 2020 poderiam ter sido evitadas em Minas Gerais.

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